Experimentei ao seu lado a fragilidade do que é eterno
Dos dias e noites que manejam nossas emoções
E nos guiam pela imprevisibilidade da vida
Meu escrever é o tecer das carências e querenças
Que são sua sutileza de mulher
Do gosto na boca de tudo que vivemos
O tempo nos envelhece a carne que, um dia, se transforma em pó
Mas meu amor, não.