Não houve surpresa quando irrompeu a necessidade atroz da proximidade. E não por acaso aceitaram que, dali em diante, um fazia parte da vida do outro.
Era
algo que simplesmente fluía e acontecia à revelia de qualquer plano ou caminho
que pudessem idealizar.
Estar
juntos era real agora.
Era assim que se sentiam e, sobretudo, compreendiam.
Sentiam-se agraciados, pois intimamente e sem necessidade de verbalização, sabiam que o futuro vinha carregado das dualidades que só a ele pertence, mas que a linha contraponto chamada de passado foi quem os forjou, numa construção ampla, grata e cortês.
Explodiu então, a percepção de que viver era o maior presente que a vida lhes dera. E que o desejo latente e insuportavelmente crescente, era a liga que faltava.
Era assim que se sentiam e, sobretudo, compreendiam.
Sentiam-se agraciados, pois intimamente e sem necessidade de verbalização, sabiam que o futuro vinha carregado das dualidades que só a ele pertence, mas que a linha contraponto chamada de passado foi quem os forjou, numa construção ampla, grata e cortês.
Explodiu então, a percepção de que viver era o maior presente que a vida lhes dera. E que o desejo latente e insuportavelmente crescente, era a liga que faltava.
Aquela
serenidade intensa que os tornava um.
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