Pare!
Nem mais um passo. Se eu tiver que atirar, atiro!
Mas tranqüilize-se, cuidarei de você.
Ergo alto, os muros de concreto que protegem minha fortaleza.
Porque ela, às vezes, é muito frágil.
E toda armadura tem suas ranhuras...
Mas não me importa que as tenham, os danos não são significativos.
É meu o sopro de vida que carrega e, quiçá, de mais alguém.
E uma nuance da minha própria alma.
Nem mais um passo. Se eu tiver que atirar, atiro!
Mas tranqüilize-se, cuidarei de você.
Ergo alto, os muros de concreto que protegem minha fortaleza.
Porque ela, às vezes, é muito frágil.
E toda armadura tem suas ranhuras...
Mas não me importa que as tenham, os danos não são significativos.
É meu o sopro de vida que carrega e, quiçá, de mais alguém.
E uma nuance da minha própria alma.
Um comentário:
Essa poesia é muito linda!!
Gostaria de poder manter contato com vc!!!
Bjão!!!
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