terça-feira, 24 de abril de 2007


É delicioso explorar a psique, as nuances da alma feminina. É uma profusão de emoções, anseios, desejos, medos, amores, dúvidas, incertezas e certezas, além de outras coisas mais, que é impossível permanecer incólume ao mínimo contato com elas.
Eu, no meu caso, gosto de explorar minimamente cada detalhe. É um mundo à parte e um charmoso misto de sensações que é intrigante, sensual, divertido, excitante, e mais um monte de coisas gostosas que só elas possuem. São naturais, apaixonadas, exigentes, versáteis, inteligentes, firmes, sensíveis, belicosas e muito mais carismáticas que nós homens. Isso sem falar no potencial de ser mãe...
E ficam ainda melhores à medida que amadurecem, e aí independe de idade cronológica, tornando-se cada vez mais plenas em si mesmas.
Se soubessem de 1% do poder que possuem, estaríamos perdidos.
Até mesmo quando dizem que nós homens somos os tais. Que nosso olhar, e apenas o nosso olhar, faz pular a alça de um sutiã. Ou que nosso beijo, e apenas o nosso beijo, é tão devastador que revira os ossos e a própria alma, fazendo-a atingir um prazer sem limites.
Tudo isso é fruto do poder que vocês nos concedem, por saber o que são capazes ao se sentirem plenas. Mesmo que inconscientemente, às vezes.
Ah, mas você certamente vai dizer que é um exagero, uma utopia ou uma visão totalmente metafórica e poética do universo feminino. Bem, pode até ser que seja isso mesmo, concordo que talvez seja. Mas não esqueça que, as verdades são diferentes. Os conceitos são diferentes. Portanto, se você quer dar forma, uma imagem, a uma mulher que tem tudo o que eu exatamente escrevi, faz o seguinte: abre um espelhinho, desses que estão aí perdidos em sua bolsa e olha com simplicidade e ternura, despida de qualquer conceito ou vaidade.
Pode apostar que você terá a imagem traduzida dela.

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