Amor não é dor. Mas a dor faz parte do amor.
Puro clichê!
Mas um clichê bem verdadeiro...
Puro clichê!
Mas um clichê bem verdadeiro...
E a dor é um
sinal que o corpo nos envia dizendo que está vivo e reagindo.
Grandes poetas e artistas conceberam suas obras primas ao
sofrerem por amor.
Exaltavam o sofrimento criativo.
Essa é mais uma verdade e também um fato não mórbido.
Exaltavam o sofrimento criativo.
Essa é mais uma verdade e também um fato não mórbido.
Quebrar a cara faz parte. Só que a cara da gente tem uma capacidade incrível de se “auto-colar”.
E vamos em frente, amando e sofrendo. Sofrendo porque fomos rejeitados,
sofrendo por que rejeitamos.
Essas quebradas de cara que o amor nos impõe servem mesmo para refinarmos o sentimento. A cada decepção, a cada coração partido vamos depurando o sentimento, até ficar pronto para se entregar com a maturidade e intensidade que ele (o amor) merece.
Essas quebradas de cara que o amor nos impõe servem mesmo para refinarmos o sentimento. A cada decepção, a cada coração partido vamos depurando o sentimento, até ficar pronto para se entregar com a maturidade e intensidade que ele (o amor) merece.
Amor definitivamente não é dor. Mas o sofrimento faz tão parte dele
quanto a alegria esfuziante que sentimos quando nos sentimos apaixonados,
amando.
Não existe alegria sem tristeza, quente sem frio.
Só sabe da existência de um quem já experimentou o outro.
Só sabe da existência de um quem já experimentou o outro.