domingo, 17 de março de 2013



Naquela noite, despertou em plena madrugada
Levantou-se preguiçosa em meio ao breu 

E abriu a janela do quarto.
Sentia falta, sem entender porque, do carinho com a lua que sempre a invadia
A serenidade do toque chegou ao mesmo tempo que o primeiro luar perpassou sua face
Explodiu atômica

E silenciosa 
Em meio ao aconchego do cenário
Brotava ali, naquele momento, a consciência verdadeira

Que almejar algo bom
Era tão simples quanto fechar os olhos,
Acreditar
E deixar acontecer...

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