Te tomei, tudo que te concerne e romantizei na poesia.
Se nunca a vi, em cada linha da tua expressão desenhei minha caligrafia
Depurei para elevar, antes de sentir com todos os meus sentidos
Para na ausência de tudo que é concreto te trazer meu abrigo.
Meu lampejo final é algo que, por anos, simplesmente existiu.
Será você tão sensorial quanto ao que tudo em mim construiu?
segunda-feira, 2 de março de 2020
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário