
Final
de madrugada, mas ainda sem vestígio de sol.
Naquele
vão da noite, seu abraço de pernas o envolveu antes mesmo que ambos abrissem os
olhos.
Pena
e papel sublimando o nanquim.
Arte
em estado altruísta, sensível e bruto.
Nunca
foi preciso muito para tanta poesia.
Com a
janela aberta.
Finalmente
o sol brilhou.
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