Eu paro para pensar no que rege a atração.
Além das obviedades, eu te acho interessante e não há nenhum
mal nisso.
Atropelo conceitos prévios a respeito da beleza ou sobre o
tipo de inteligência que traz
Eu quero a subjetividade do charme que incide
A sutileza do jeito que te molda.
Presto atenção nos detalhes do que me diz, quando te olho
E ignoro qualquer possível efeito espelho que reflita minha
projeção sobre aquilo que de fato é.
Eu te romanceio aqui. É verdade.
Mas isso não aumenta ou diminui responsabilidades
Porque aqui me baseio em fatos reais.
Não mudo sua essência. Teu jeito continua sendo teu jeito.
E perenidade define seu charme.
Você é interessante. E sempre será muito importante para
mim.
E é isso que rege a atração.
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