quinta-feira, 8 de outubro de 2020



Distância saudável é saudade reprimida
Um espaço vazio, onde “tarde demais” se torna apenas uma reflexão libertadora
É aí que o meu eu censor deixa de existir: quando calo minha voz que teima em ser desmancha-prazeres e seguro tua mão.
Não existe distância saudável quando se gosta. Quero aquela intimidade concessiva e conquistada, da única vida que temos, e que nos exige escolha e decisão.
Se represar gera tensão, eu recuso o inóspito e explodo barreiras para ficar ao teu lado.

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